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As minhas dores do silêncio


Horas passando rapidamente. Não pra mim. O tempo se arrasta. As horas demoram a passar.
Esqueço o sorriso.
Me sinto em pedaços.
Mas ninguém vê. Sou ótima arquiteta. Sem precisar de cursos e especializações, consigo erguer uma muralha onde todas as minhas dores e tristezas são escondidas de todos.
Bem, de quase todos. Às vezes, tenho a grata surpresa de algum amigo olhar e perguntar "Ô Claudinha, o que você tem? Parece tão tristinha hoje..."
Daí, tenho que me controlar para não desmoronar.
E geralmente consigo.
Mas isso não me poupa de sentir a dor, a tristeza, a vontade de deitar a cabeça no ombro, ou esconder o rosto no ombro de alguém e chorar todas as minhas dores e fraquezas.
Mas o mundo não pará só pelo meu choro.
E assim, vou seguindo. Firme. Uma muralha intransponível.
Mas só Deus sabe as dores do meu silêncio.

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1 comentários:

Danilo Moreira disse...

Somos seres humanos, um amontoado de carne, sangue, ossos e sentimentos.

É claro que nao podemos deixar nossos sentimentos a flor da pele para qualquer um, mas é normal. Muitas vezes é até melhor chorar no silencio do quarto, ao som de uma melodia triste...

Lindo post claudinha.

Bjao!!!!

Qdo puder, venha Delirar comigo no post VOZES

http://blogpontotres.blogspot.com/

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