Saudades de um texto - part 1

Revirando meu baú do Word descobri essas relíquias, as quais eu deveria ter postado em junho ainda...
Mas como texto é smepre um conjunto de palavras renováveis, aqui estão os textos:
o primeiro texto se chama.

Tetéu

“Noite que não passa, tempo devagar...”. Estou a duas noites sem dormir. Não me pergunte o porquê. Só sei que o sono foge e eu simplesmente não aceito ficar correndo atrás dele; espero pacientemente que ele chegue e enquanto isso vou fazendo com que esse tempo valha a pena, seja lendo um bom livro, escrevendo um livro exatamente, eu estou escrevendo um livro, relembrando bons momentos tempos através de fotos, ouvindo uma boa musica...
Infelizmente quando ele chega já é tarde demais e não posso dormir. Daí passo a manhã implorando por sono, e quando posso dormir alguém sempre me interrompe. Vidão.
Mas ele sempre vem uma hora ele chega. O que descobri agora às 8 h 31 min foi:
• Nunca mais tomar rebite sem comer nada antes – dá uma dor de estomago ou uma movimentação sem fim do dito cujo;
• Tomar primeiro o café com açúcar, please e depois o refrigerante. Isso impede que o corpo adormeça e a mente continue a trabalhar ao mesmo tempo.
Estou sentindo meu corpo como um barquinho à deriva, a aula sobre partidos políticos no Brasil está óótema *sarcasmo mode on* e meus olhos piscam sem parar. E estou totalmente sem sono.
Mas. Mudando de assunto, descobri que minha irmã está com ciúmes. Dizendo ela, minha mãe me dá tudo que peço e pra ela a mãe sempre diz “Vou pensar” *risada geral + maluca + totalmente insana*.
Sinceramente não sei o que acontece realmente. A única coisa que realmente não consigo pensar é nas reviravoltas que meu estomago esta dando. Esse maluco aqui está gritando que ele está enjoado e corre o risco de dar show. Torço pra que não seja assim.
Sem mais, imploro ao meu Pai do céu que eu sobreviva a mais essa aula. E que os anjos digam amem.